20 Exemplos De Carboidratos (e Sua Função)

Los carboidratos , conhecidos como carboidratos ou carboidratos, são as biomoléculas essenciais para fornecer energia aos seres vivos de forma imediata e estrutural, razão pela qual estão presentes na estrutura de plantas, animais e fungos. Por exemplo: glicose, ribose, frutose.

Os carboidratos são compostos de combinações atômicas de carbono, hidrogênio e oxigênio, organizados em uma cadeia de carbono e vários grupos funcionais ligados, como carbonila ou hidroxila.

Daí o termo carboidratos Não é realmente preciso, pois não se trata de moléculas de carbono hidratadas, mas se mantém devido à sua importância na descoberta histórica deste tipo de compostos químicos. Comumente eles podem ser chamados de açúcares, sacarídeos ou carboidratos.

Los ligações moleculares A maioria dos hidratos de carbono são potentes e muito energéticos (do tipo covalente), pelo que constituem a forma de armazenamento de energia por excelência na química da vida, fazendo parte de biomoléculas maiores como as proteínas ou os lípidos. Da mesma forma, alguns deles constituem parte vital da parede celular vegetal e da cutícula dos artrópodes.

Os carboidratos são divididos em:

  • monossacarídeos. Composto por uma única molécula de açúcar.
  • dissacarídeos. Composto por duas moléculas de açúcar juntas.
  • Oligossacarídeos. Composto por três a nove moléculas de açúcar.
  • polissacarídeos. Longas cadeias de açúcares que envolvem múltiplas moléculas e constituem importantes polímeros biológicos dedicados à estrutura ou armazenamento de energia.
carboidratos no pão
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Exemplos de carboidratos e suas funções

  1. Glicose. Molécula isomérica (dotada dos mesmos elementos mas de arquitetura diferente) da frutose, é o composto mais abundante na natureza, sendo a principal fonte de energia a nível celular (através da sua oxidação catabólica).
  2. ribosa. Uma das moléculas fundamentais para a vida, ela faz parte dos blocos básicos de construção de substâncias como o ATP (trifosfato de adenosina) ou o RNA (ácido ribonucléico), essenciais para a reprodução celular.
  3. Desoxirribose. A substituição do grupo hidroxila por um átomo de hidrogênio permite que a ribose seja convertida em um desoxiaçúcar, o que é vital para integrar os nucleotídeos que formam as cadeias de DNA (ácido desoxirribonucléico) onde está contida a informação genérica do ser vivo.
  4. Frutose. Presente em frutas e vegetais, é uma molécula irmã da glicose, com a qual formam o açúcar comum.
  5. gliceraldeído. É o primeiro açúcar monossacarídeo obtido pela fotossíntese, durante sua fase escura (ciclo de Calvin). É uma etapa intermediária em várias vias do metabolismo do açúcar.
  6. Galactose. Esse açúcar simples é convertido em glicose no fígado, servindo assim como transporte de energia. Junto com isso, também forma a lactose do leite.
  7. glicogênio. Insolúvel em água, esse polissacarídeo de reserva energética é abundante nos músculos e, em menor quantidade, no fígado e até no cérebro. Em situações de necessidade de energia, o corpo a dissolve por hidrólise em nova glicose para consumir.
  1. Lactose. Composto pela união da galactose e da glicose, é o açúcar básico do leite e dos fermentos lácteos (queijo, iogurte).
  2. Eritrose. Presente no processo fotossintético, existe na natureza apenas como D-eritrose. É um açúcar altamente solúvel com uma aparência xaroposa.
  3. Celulose. Composto por unidades de glicose, é o biopolímero mais abundante no mundo, juntamente com a quitina. Dele são feitas as fibras das paredes celulares das plantas, dando-lhes sustentação, e é a matéria-prima do papel.
  4. Amido. Assim como o glicogênio serve de reserva para os animais, o amido ou amido o faz para os vegetais. É uma macromolécula de polissacarídeos como amilose e amilopectina, sendo a fonte energética mais consumida pelo ser humano em sua dieta regular.
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carboidratos em carboidratos
  1. quitina. O que a celulose faz nas células vegetais, a quitina faz nas dos fungos e artrópodes, conferindo-lhes resistência estrutural (exoesqueleto).
  2. fucosa. Monossacarídeo que serve de âncora para as cadeias de açúcar e que é essencial para a síntese da fucoidina, um polissacarídeo de uso medicinal.
  3. Rhamnosa. Seu nome vem da planta de onde foi extraído pela primeira vez (Um monte de morangos), faz parte da pectina e de outros polímeros vegetais, além de microrganismos como micobactérias.
  4. Glucosamina. Utilizado como suplemento alimentar no tratamento de doenças reumáticas, esse aminoaçúcar é o monossacarídeo mais abundante, presente nas paredes celulares dos fungos e nas carapaças dos artrópodes.
  5. Sacarose. Também conhecido como açúcar comum, é encontrado em abundância na natureza (mel, milho, cana-de-açúcar, beterraba). E é o adoçante mais comum na dieta humana.
  6. Estaquioso. Não totalmente digerível por humanos, é um produto tetrassacarídeo da união de glicose, galactose e frutose, presente em inúmeros vegetais e plantas. Pode ser usado como adoçante natural.
  7. Celobiosa. Um açúcar duplo (duas glicoses) que aparece durante a perda de água da celulose (hidrólise). Ele não é livre por natureza.
  8. Matosa. O açúcar de malte, formado por duas moléculas de glicose, contém uma carga energética (e glicêmica) muito alta e é obtido a partir de grãos de cevada germinados ou por hidrólise de amido e glicogênio.
  9. psicosa. Um monossacarídeo raro na natureza, pode ser isolado do antibiótico psicofuranina. Fornece menos energia que a sacarose (0,3%), por isso está sendo investigado como substituto dietético no tratamento de distúrbios glicêmicos e lipídicos.

Eles podem atendê-lo:

  • Oligoelementos (e sua função)
  • coenzimas