O Sentido da audição permite que todas as pessoas que o desenvolveram corretamente (e não o perderam) possam identificar com maior ou menor precisão a origem dos sons que percebem.
A propagação do som é realizada por meio de ondas que precisam de um meio para se propagar. Um meio pode ser ar ou água, por exemplo. As ondas se distinguem umas das outras por certas magnitudes físicas.
São essas grandezas que tornam certos sons perceptíveis a um jovem e não a um idoso, ou que alguns sons podem ser ouvidos por certos animais e não por pessoas.
O fato de o ser humano fazer parte da natureza torna muito difícil classificar entre os sons que são produzidos por sua presença e aqueles que são produzidos na natureza sem ela. No entanto, um critério sensato para classificar sons em sons artificiais e sons naturais é considerar algum grau de intervenção humana que torna um som mais artificial do que natural.
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Exemplos de sons naturais
- O zumbido de uma abelha
- O vento
- A voz humana (embora seja executada pela pessoa, precede a sua vontade)
- O rugido de um tigre
- O som de um riacho passando sobre as pedras
- O som da chuva caindo na terra
- O som do fogo quando a madeira queima
- O latido de um cão
- O bater de asas de uma gaivota
- O batimento cardíaco
- O miado de um gato
- O som das folhas de uma árvore se movendo ao vento
- O trovão de uma tempestade
- O mugido de uma vaca
- O barulho do cavalo galopando
Exemplos de sons artificiais
- O som associado a um avião
- O ‘tique-taque’ de um relógio
- O som normal de um alarme
- A buzina
- A voz de uma pessoa interferida por um megafone
- O barulho de um colapso do tráfego
- O barulho de um aspirador de pó
- O som de câmeras antigas
- O barulho de um grampeador
- Qualquer melodia
- Música vinda de um piano
- Uma sirene de polícia
- O som de um elevador
- A música harmônica de um violino (embora a corda seja um conceito natural)
- O barulho de uma impressora