15 Exemplos De Normas Técnicas

Las normas técnicas são uma série de documentos emitidos por um órgão de autoridade reconhecida em um assunto específico, para regulamentar ou impor especificações especializada no desenvolvimento e aplicação de tecnologia, produção de produtos ou oferta de serviços relevantes. Por exemplo: ISO 9000, Copyright, NTC COPEL.

As normas técnicas operam na sociedade como diretrizes de padronização , que padronizam processos e protegem os interesses da sociedade, por motivos éticos, de eficiência, qualidade ou segurança. Sua tarefa final seria, em princípio, a padronização (simplificação, unificação, especificação) dos processos para sua correta fiscalização e desenvolvimento ético.

Em geral, as normas podem ter âmbito de atuação nacional ou internacional, dependendo do âmbito do órgão que as promulga ou dos acordos sobre a matéria que tenham ocorrido entre os países. Nesse sentido eles são regras oficiaisou seja, emitido pela autoridade.

Quando, ao contrário, as normas surgem do vácuo normativo, costume e necessidade, são consideradas padrões não oficiais. Estes também podem ser válidos, desde que não conflitem com as opiniões dos regulamentos oficiais.

O principal destes organismos a nível internacional é a ISO (Organização Internacional de Padronização).

  • Padrões de qualidade
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Exemplos de normas técnicas

exemplos de normas técnicas
  1. ISO 9000. Promulgado pelo Organização Internacional de Padronização (ISO) como os anteriores, são uma série de padrões para a administração de um critério de qualidade no projeto, produção, instalação, serviço, inspeção, testes e gerenciamento dos vários processos industriais possíveis, cuja missão é regular e unificar o critérios para endossar com seu nome apenas aqueles que atendam aos requisitos devidos e especificados.
  2. ISO 1000. Na tentativa de especificar um Sistema Internacional de Unidades, esta norma ISO explica a nomenclatura sugerida para unidades, unidades suplementares e unidades derivadas, padronizando o uso de prefixos, símbolos e números em prol da mais ampla compreensão humana.
  3. ISBN (Número Padrão Internacional de Livro). Abreviação de International Standard Book Number, é um identificador exclusivo para livros publicados em qualquer lugar do mundo e destinados ao uso comercial. Sua origem remonta a 1966 no Reino Unido, quando as papelarias da WH Smith a utilizavam para identificar e serializar seus produtos, e a partir de 1970 foi adotada como padrão editorial internacional.
  4. ISSN (número de série padrão internacional). Como o ISBN, é um Número de Identificação Padronizado Internacional de periódicos, como anuários, revistas e jornais. Esta norma permite padronizar as classificações e evitar erros de transcrição de títulos ou tradução, o que é extremamente útil para catálogos bibliográficos e periódicos.
  5. MPEG2 (Grupo de Especialistas em Imagens em Movimento). Este é o nome dado a um conjunto de normas e padrões de codificação de áudio e vídeo promulgados pelo Moving Image Expert Group (MPEG), publicados na norma ISO 13818. As abordagens técnicas deste regulamento são utilizadas para Televisão Digital Terrestre, via satélite ou cabo, bem como em discos SVCD e DVD.
  6. Padrões de telefonia móvel 3GPP. Trata-se de uma série de padrões de telecomunicações desenvolvidos pela Projeto de Parceria de 3ª Geração (Third Generation Association Project), cuja abordagem inicial foi desenvolver um sistema global de telecomunicações de terceira geração (3G) para telefones celulares, com base no que foi alcançado pelo GSM anterior e no âmbito da ITU (União Internacional de Telecomunicações). Hoje, esses padrões abrangem outros tipos de comunicação, como rádio e redes core, devido ao seu enorme crescimento e importância.
  7. ISO 22000. Uma das mais importantes normas de padronização da ISO, dedicada ao tratamento e regulamentação de alimentos, sempre levando em consideração a segurança do consumidor e da população na produção, manuseio e distribuição de bens de consumo alimentícios. Contém todos os cuidados e considerações necessárias a ter em conta para que um produto seja certificado pela ISO que garante a sua potabilidade.
  8. direito autoral. Em seus primórdios, o direito autoral Criado pelo governo dos Estados Unidos, nada mais era do que um padrão de proteção de mapas, cartas náuticas e livros que impediam sua reprodução indiscriminada sem o consentimento do autor. Mas a partir da década de 1950 se difundiu internacionalmente e se tornou o padrão de direitos autorais mais conhecido e difundido, defendendo a autoridade absoluta de um autor (e seus herdeiros) sobre sua criação até certo tempo após sua morte (estipula-se um prazo mínimo de 50 anos).
  9. Licenças Creative Commons Comuns. De origem americana, este conjunto de normativas legais persegue uma padronização não capitalista das obras e conhecimentos criativos, garantindo sua livre circulação de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo autor, que incluem a liberdade de consulta e circulação, às vezes até de edição, mas nunca para venda ou exploração comercial.
  10. Norma Técnica Colombiana NTC 4595-4596. De ação obviamente local, esta norma promulgada pelo Ministério da Educação da Colômbia regula o desenho e a abordagem espacial de novos edifícios educacionais, garantindo o bem-estar da comunidade escolar e os padrões de qualidade nacionais essenciais ao construir uma escola ou faculdade. e modernizar um já existente.
  11. Norma Técnica Espanhola NTP 211. Esta norma, também de ação nacional, regula no que diz respeito à iluminação dos locais de trabalho em Espanha, tendo em conta a produtividade, conforto e segurança das várias gamas de possíveis colaboradores e trabalhadores.
  12. Norma Técnica para Endereços Geográficos. Regulamento do Instituto Nacional de Estatística e Geografia do Estado Mexicano que estabelece as diferentes especificações para a gestão de dados geográficos e sua integração nos processos de produção e tomada de decisões. É uma tentativa de padronizar a comunicação sobre o assunto em todo o país.
  13. NTC COPEL. Norma técnica brasileira que especifica os requisitos relativos a materiais para redes elétricas de distribuição, ferramentas, montagem de redes de distribuição ou trabalhos de manutenção em redes em uso. São indicados pela COPEL, empresa pioneira no Brasil em obras elétricas e uma das maiores distribuidoras de energia do Paraná.
  14. Padrões argentinos NTVO. A Comissão Nacional de Regulamentação do Transporte (CRMT) da Argentina mantém uma série de normas sobre vias e obras e controle ferroviário, que vão desde a organização e conservação nacional dos trilhos até as normas para fiscalização de obras.
  15. Normas Técnicas e de Qualidade do Codex Alimentarius da Organização Mundial do Comércio (OMC). Tal como o seu nome indica, este código alimentar procura harmonizar tanto quanto possível as medidas sanitárias e fitossanitárias conducentes a uma uniformização da segurança alimentar. É um conjunto de padrões internacionais frequentemente referido como “o Codex” que anda de mãos dadas com as organizações internacionais de alimentos e agricultura.
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